sábado, 22 de agosto de 2020

Aprendendo árabe para exercitar o cérebro e evitar perder massa deste órgão importante


Publiquei no Facebook que havia começado a aprender hebraico e que em maio de 2018 eu começaria a aprender árabe. Ir direto para o árabe me parecia muito difícil assim usaria o hebraico como uma escadinha para o árabe isso depois de ter conseguido um domínio mínimo na língua de Abraão, Isaque e Jacó. 
Escrevo para dizer que estou me sentindo tranquilo em hebraico e que já comecei a estudar árabe pelo livro "L'Arabe sans Peine", volume 1. Confesso que não é a primeira vez que tentei e quebrei a cara. Toda vez que tentei não consegui passar da lição 1.  Desta vez, graças a estar com mais idade, mais experiência e mais jogo de cintura além de ter avançado no hebraico consegui não só terminar a lição I como ir até a lição 39 em menos de um mês. Segui o método e a onda do livro: só "assimilar" sem tentar dominar, gravar, memorizar só obedecendo o método "Assimil".  

Já posso dizer que a língua é difícil mas não é aquele bicho papão. Agora que já estou na lição 39, devo concluir a 40 e voltar para a primeira. Farei isso pelo menos dez vezes. Até a pronúncia não está tão difícil. Já passo horas escutando aulas no You Tube especialmente no canal da Maha Yakoub, palestina que mora na Itália e vou assimilando. A Maha organiza cursos de 15 dias em Ako (Acre), Israel para estudantes estrangeiros.  A data para o início do estudo pra valer é "maio". Isso é só o pré estudo. 

Esse aquecimento inclui a assimilação do alfabeto que, em si, não me ofereceu problema nenhum. O que me parece difícil é a questão das letras solares e lunares que afeta a pronúncia das palavras que seguem o artigo definido "el". Esse detalhe andou fervendo a minha cabeça. Logo explico.  Moro numa cidade de porte médio que tem uma grande população de fala árabe (Foz do Iguaçu) por isso creio que quando chegar a hora de decolar tem muita gente para treinar.  





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